segunda-feira, 19 de junho de 2017

Creepers


Em Creepers, os jogadores são criaturas do mal que habitam a masmorra de um lich necromante que acaba de ser derrotado por uma turma de heróis e a nossa missão é recolher relíquias mágicas para trazer o lich de volta pois quem fizer isso cairá nas graças desse poderoso ser.

O jogo é um tile placement onde na nossa rodada temos uma ação obrigatória, que é crescer a masmorra, depois o jogador anda com seu dado/personagem para alguma sala adjacente e em seguida pode gastar mais um tile para realizar ações de mover ou se metamorfosear.


Visão geral da mesa já com o jogo avançado.

Mas como assim metamorfosear? Então, em Creepers os jogadores precisam ficar atentos as cores das salas para não serem localizados pelos heróis ou pelos dragões (que não estão afim de ajudar a acordar o Lich) e para isso precisam se esconder nas salas.

O jogador usa um tile da cor em que está e vira o lado do dado para aquela cor, ficando "invisível" aos perigos que passarem por ali.

Além disso, cada um dos personagens tem poderes especiais para se usar durante a rodada ou um poder único usado em algum momento em que ele for morto ou pelos heróis, ou pelos dragões.


Os dados se camuflam para não serem pegos pelos heróis ou dragões.

Assim que algum jogador entra em uma das salas de relíquia que vão sendo abertas, gastamos 3 cartas e pegamos ela (a sala é virada e não dá mais nada) a criatura que pegar 3 relíquias primeiro revive o Lich e é o grande vencedor.

Creepers é a "segunda vida" de um velho conhecido meu, o jogo Chamaleon Eggs que deu o prémio Ludopolis em 2015 ao grande amigo Humberto Cotta, mas ao assinar com a Ace Studios o jogo recebeu uma nova cara, arte lindona e está entrando em financiamento coletivo via Meeple Starter e pode conseguir um monte de extras bacanas.


Cada jogador tem poderes diferentes para usar no jogo.
 

2 comentários:

Mr. Saldanha disse...

Aguardando para ver as regras mais explicadas e um gameplay. A arte tá lindona e a mecânica parece interessante.

Túlio Carneiro disse...

Curtindo a proposta. Mas, de 2017 pra cá, o que mudou?