sexta-feira, 10 de março de 2017

Oh My Goods!


Situado durante o final da Idade Média, onde os artesãos eram responsáveis por praticamente todo o processo de produção dos seus bens, o Oh My Goods! é o segundo jogo do autor Alexander Pfister (Isle of Skye) em parceria com a editora Paper Games.

O jogo é um card-game bastante interessante em que os jogadores começam apenas com uma carvoaria já tendo produzido uma quantidade de bens primários.

A área dos jogadores e os assistentes disponíveis pra compra.

A rodada é dividida em início do dia, onde abrimos cartas de produtos, que podem ser usadas para produção de bens, até aparecerem dois meio sois, quando isso acontece os jogadores alocam seu trabalhador preguiçoso ou responsável (começamos com um e podemos contratar assistentes mais pra frente) e fazemos novamente a abertura de cartas para o final do dia.

Depois desse mercado estar disponível, os jogadores produzem. Esse mercado serve para todos os jogadores, isso é bem bacana, e caso falte algum produto para o que você deseja, você pode usar cartas da mão para completar.

 A ideia muito bacana do mercado.

Os prédios além de do produto base, podem fazer uma produção em cadeia, que basicamente é pegar algo pronto de um outro prédio ou da sua mão, e dar um upgrade, fazendo com que valha mais dinheiro, ajudando assim a construir mais prédios.

Quando um dos jogadores construir seu oitavo prédio acontece mais uma rodada e o jogo termina, contam-se os pontos dos prédios somados aos pontos conseguidos pelos bens não utilizados (na cotação de 5 de grana pra 1 ponto) e quem tiver mais pontos ganha.

As cartinhas que servem como prédios, produtos e dinheiro.

Mais uma vez o Pfister acertou em um jogo leve, mas inteligente, numa caixinha fácil de carregar e com uma dose de estratégia que vai fazer com que você queira outras partidas de Oh My Goods! sempre que chamarem.

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