sexta-feira, 3 de março de 2017

Imperial


Durante o início do século XX, impérios são administrados por investidores que sem amor nenhum às bandeiras, tentam tirar os maiores lucros através de avanços territoriais e bélicos, é nesse cenário que acontece o excelente Imperial.

Criado por Mac Gerdts em 2006, foi o jogo que difundiu a sua mecânica de rondel, que é como os jogadores agem durante as partidas.

O lindo mapa do jogo, ainda no seu início.

No jogo, nós somos os investidores interessados em tirar o máximo de lucro dos seis impérios, mas nenhum de nós é dono permanente dos países, para termos o controle, e por consequência, podermos realizar ações no jogo, precisamos ter a maioria das ações (shares) daquele país.

O rondel permite que cada país faça determinada coisa no turno, com ele produzimos material bélico, contratamos mercenários, investimos em novas fábricas, avançamos pelos territórios neutros e fazemos as duas ações que são o coração do jogo : a Taxação que vai dar dinheiro para o país e o Invesimento, que vai dar o retorno aos jogadores.

O rondel que é o coração do jogo.

Ao final de cada rodada de um dos seis impérios, os jogadores podem comprar mais ações para tentar se tornar o maior acionista dela, e caso um dos jogadores não esteja controlando nenhum país (isso pode acontecer) ele também pode comprar ações de qualquer império para voltar a usar o rondel.

O jogo avança até que a ação de um dos impérios valha 25x o valor dela, aí o jogo encerra e os jogadores avaliam suas ações de cada um dos impérios e quem tiver mais dinheiro é o vencedor.

Imperial é um jogo pesado, a sua primeira partida vai ser meio perdidona, mas à partir do momento em que você entende como o jogo funciona, ele se torna brilhante em todos os aspectos, é um daqueles jogos que uma vez conhecido, você vai colocar na lista de "must-have".

O jogador maior acionista de um império, fica com sua bandeira
e pode realizar as ações por ele.

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