quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Conhecendo o Hawaii


Ontem foi dia de jogatina especial com a presença do amigo/designer Luish Coelho (Recicle e Afluentes) que estava de "bobeira" por terras cariocas.

Além do papo super agradável ainda deu tempo de irmos na casa do Fel para jogarmos o Hawaii, um work-placemente redondinho e muito bacana.

As áreas onde você pode coletar os tiles para incrementar seu vilarejo.

Cada jogador tem seu vilarejo e tem que deixar suas vilas mais bacanas (e produtivas) do que as dos adversário, o jogo se desenvolve em 5 rodadas que vão ficando com produção mais escassa e mais complicada de fazer a pontuação de final de rodada.

A mecânica como já disse é de work-placement onde você vai gastando "pés" e "conchas" para realizar as ações de pegar benefícios para a vila e que vão ajudar na pontuação de final de jogo.

Os três tipos de produtos : limões, conchas e pés.

Eu tenho muita implicância com pontuações assim, mas a do Hawaii (apeser de ter sido determinante para o vencedor) não me icomodou. Acho que uma vez que os jogadores conheçam o jogo, as partidas tendem a ser mais parelhas.

Na nossa partida o Fel ganhou (com esquema "boom da virada") fazendo mais de 50 pontos de final de jogo (mais pontos do que o primeiro colocado durante as 5 rodadas), o Warny em segundo, eu em terceiro, Lu e Luish fechando o ranking.

O vilarejo ainda em formação.

No geral uma boa surpresa, o Hawaii é um joguinho flúido, com uma duração boa (umas duas horas de partida numa mesa com 5 jogadores) e uma boa rejogabilidade.

Um comentário:

Fel disse...

Foi bem menos, Cacá. A gente saiu do restaurante 10 e pouco e vocês saíram daqui um pouquinho depois da meia-noite. De jogo mesmo foi, no máximo 1h30. O custo-benefício dele é muito bom.